
Enquanto em Londres ocorria o casamento no mesmo momento na Síria mais de 62 civis eram mortos por protestar contra o governo do assassino e presidente Bashar Al Assad,e a mídia só falava sobre a roupa da Duquesa Kate ( Praticamente um orgasmo para as estilista, principalmente a Gloria Kalil ) ... quanta futilidade ... !


Nos outros telejornais da rede, pior ainda ... nem sinais de noticiais realmente importantes ... somente ... casamento, casamento e casamento ....
A denuncia da ONU sobre o crime e expulsão de famílias em prol de um crime de “ higienização humana ” nas cidades da copa de 2014 / Olimpíada 2016 ... feito pelos governos Estaduais e Municipais ... nada foi dito ... ( mas prometo que falarei sobre o mesmo muito em breve ) ... sobre mais um aumento do ICMS ( Obrigado Mantega .! ) ... nada, com relação a Guerra na Líbia ... também nada ... até sobre a infundada beatificação do João Paulo II ... nada foi dito ...
Desisti de ver qualquer jornal e fui dormir ...
Afinal como disse como aspecto cultural para o povo da Grã Bretanha vale e muito ... mais para o restante do mundo ... com certeza existiu e existe muitas fatos mais importantes ... que deveriam ser realmente questionados e foram jogados ao limbo ... do esquecimento por uma troca de alianças ...
Até porque enquanto o casal dizia o SIM ... muitas pessoas no mundo recebem um NÃO ...
Não ao que vestir, não ao que aprender, não aonde morar, não ao que comer, não a poder sonhar, não há NADA ...
Comente, Opine ...
Att ...
Carlos Sarmento ... !
Sarmento. Achei mnuito oportuna sua indignação diante do carnaval midiático montado em torno do casamento inglês, que lá foi supervalroziado para dar um refrescco na situação de descontentamento que já provoucou uma manifestação de 100 mil ingleses. O único ponto que observo é o cuidado com a assimilação do noticiário enviado do Oriente Médio pelas agências ocidentais. Há uma articulação muito bem tramada para desestabilizar os países árabes que não são totalmente subordinados aos interesses do Ocidente e do sionismo. EU já estivesse pessoalmente na Síria, em 2002, e tive oportunidade de entrevistar líderes de outros partidos, que não o Bahas do governo nacionalista. Oportunamente, ainda vou escrever a respeito.
ResponderExcluirabraços e parabéns
Pedro Porfírio